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Acervo digital – Museu do Diamante

Santa

  • rodrigo.freirerodrigo.freire
  • 10 de maio de 2019
  • Michel Becheleni
Home Acervo Museológico Santa
  • 100-1
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Título

[Santa Cecília]

Número de registro

100

Denominação

Santa

Classificação

02 Artes Visuais/Cinematográfica > 02.3 Escultura

Local de produção

Brasil | Minas Gerais

Data de produção

Século XVIII

Acervo

Museu do Diamante

Procedência

Diamantina | Minas Gerais

Autor

Não identificada

Material/Técnica

douramento | entalhe | folha de ouro | madeira | policromia | tinta

Temas

brasil | minas gerais | religião | século xviii

Altura (cm)

47,5

Largura (cm)

24,5 (base)

Resumo descritivo

Escultura religiosa, de médio porte, representando possivelmente Santa Cecília (?), confeccionada em madeira (cedro) entalhada, policromada e dourada. Figura feminina, jovem, de pé, em posição frontal, com cabelos semilongos pintados em tom preto, partidos ao meio, envoltos por véu curto levemente esvoaçante, pintado em tom rosado. Carnação em tons bege e róseo. Apresenta testa curta, sobrancelhas e olhos pintados em tom preto, olhar sério, rosto redondo, nariz aquilino, bochechas rosadas, boca pequena fechada em tom vermelho, e queixo duplo. Traja dalmática em tom vermelho claro, de gola redonda e em tom preto, cintada por cordão dourado com pregas bem marcadas e barra preta. Sob a dalmática, túnica de mangas compridas em tom verde, com panejamento movimentado, tendo barra inferior dourada e ornamentação em motivos florais. Do ombro esquerdo sobressai manto longo, com a parte externa em tom amarelo e a parte interna em tom verde, enrolado na altura da cintura (lado direito). Apresenta braço esquerdo flexionado e mão com dedos quebrados (para segurar atributo – este inexistente). Braço direito estendido (com a mão quebrada). Perna direita levemente flexionada. Pés calçados com sapatos pretos, tendo o pé esquerdo levemente posicionado mais à frente. Escultura apoiada sobre base irregular escalonada, em tom marrom claro.

Dados históricos

Sobre Arte Sacra: “Era a religião o principal fator comum na sociedade colonial brasileira setecentista. A religião católica, com a variedade do seu culto, estava presente no dia-a-dia, quer nos jejuns e abstinências, quer através de ofícios divinos, confissões e comunhões, quer com procissões e festas religiosas./ A devoção religiosa no antigo Arraial do Tijuco foi descrita pelo viajante George Gardner (1942, p.384) da seguinte maneira: “A cidade conta três ou quatro belas igrejas; uma delas, chamada N.S. do Rosário, que pertence aos negros da costa da África, e tem sobre um elevado altar a imagem da Virgem preta. Como morávamos perto desta igreja, assisti muitas noites às celebrações de uma de suas festas a que se achavam presentes, além dos pretos que habitualmente freqüentavam a igreja, muitos dos mais respeitáveis representantes do sexo masculino e feminino da cidade./ Tudo se fazia com perfeita propriedade e certa noite ouvi excelente sermão pregado por um dos sacerdotes locais”./ Minas Gerais, província do ouro e do diamante, centro de riqueza do Brasil colônia por quase um século, teve condições excepcionais de possuir uma imaginária rica. Na significativa produção mineira, se destacam as pequena imagens domésticas adequadas aos oratórios, que, desde o fim do século XVIII, adornavam as casas de família. Estes oratórios, geralmente de pequeno porte, surgiram em face da fé religiosa e do aumento da população com a febre da mineração. Dentre esta produção podemos destacar os conhecidos oratórios D. João V. Com talha rococó e pintura interna, estes oratórios envidraçados são povoados com pequenas imagens de pedra, freqüentemente brancas, com pintura em algumas partes e pouca decoração em ouro, existindo em vários tipos, com tamanhos diversos ou apenas a caixa com o presépio. Foram largamente produzidos do fim do século XVIII até a primeira metade do século XIX, encontrando-se inúmeros exemplares em outros estados do país.” (1)

Referências bibliográficas/arquivísticas

(1) PESTANA, Til Costa. In Catálogo do Museu do Diamante. Ed. Iphan/ Ministério da Cultura. Págs. 22 e 45.

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