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Acervo digital – Museu do Diamante

Santo

  • rodrigo.freirerodrigo.freire
  • 10 de maio de 2019
  • Não identificado
Home Acervo Museológico Santo
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Título

São José de Botas

Número de registro

166

Denominação

Santo

Classificação

02 Artes Visuais/Cinematográfica > 02.3 Escultura

Local de produção

Brasil | Minas Gerais

Data de produção

Século XVIII

Acervo

Museu do Diamante

Procedência

Belo Horizonte | [Minas Gerais]

Autor

Não identificada

Material/Técnica

cinzelagem | douramento | entalhe | folha de ouro | madeira | martelagem | metal | policromia | tinta

Temas

brasil | minas gerais | religião | século xviii

Altura (cm)

33,4 (s/ resplendor)

Largura (cm)

15

Profundidade (cm)

10

Resumo descritivo

Escultura religiosa, de médio porte e manufatura semi-erudita, confeccionada em madeira (cedro) entalhada, policromada e dourada, representando São José de Botas com resplendor de metal (prata). Figura masculina, de meia-idade, de pé, com o corpo ligeiramente voltado à direita, tendo cabelos semilongos, pintados em tom castanho escuro, partidos ao meio (com estrangulamento na altura do pescoço), estriados e com mechas em “S” e “C” caídas nas costas. Apresenta testa curta, orelhas parcialmente aparentes, olhar voltado para baixo, com olhos pintados em tom castanho claro, sobrancelhas delgadas e bem delineadas, em tom castanho, tez com carnação em tom bege, nariz arrebitado, ossatura do rosto saliente, boca entreaberta com lábios em tom vermelho, sendo o inferior mais carnudo, barba ondulada e bigode em tom castanho escuro e pescoço largo. Tem seus braços flexionados. Com seu braço esquerdo segura o Menino Jesus, este de perfil, desnudo, de rosto redondo, com tez em carnação bege, cabelos cacheados curtos e dourados, olhos em tom azulado, nariz arrebitado, bochechas salientes e boca pequena com lábios em tom vermelho. Apresenta seu braço direito estendido lateralmente e apoiado sobre o ombro do santo e seu braço esquerdo na mesma direção com a mão sobre o peito de São José. Pernas flexionadas com os pés encostados na barriga do santo. (Cont. em Observações).São José traja túnica longa, cintada, de mangas compridas, gola arredondada e pregas bem marcadas em sentido vertical, ornada por motivos fitomorfos e florais e tracejado horizontal (na técnica do esgrafito). Túnica sobreposta por manto estofado, com a lateral esquerda da indumetária esvoaçante, tendo a parte interna em tom bege e barra dourada, e a parte externa em dourado ornada por motivos florais nos tons vermelho e verde, com pregas largas e bem marcadas na parte posterior. Panejamento movimentado. Pés calçados com botas pretas, de cano longo e bico arredondado. Tem sua perna direita ligeiramente flexionada com o pé posicionado mais atrás. Imagem apoiada sobre base octogonal em tom vermelho ornada por motivos florais dourados. Ausência do cajado florido (atributo). Peça localizada no interior do oratório de nº de inventário 196. A ficha catalográfica de 1989/1989 observa que “nos arrolamentos de 1981 e 1987 não dizem que este santos tem resplendor” (pesquisar). A ficha do resplendor cita como números anteriores: 33 (Arrolamento/ 1981); 140 (Arrolamento/ 1987). Documentação do resplendor: 03 fichas cadastrais sem foto (manuscrita – de fichário; datilografada e de conservação – vide dossiê). Medidas complementares (base): L=11,0 cm; Prof.=10,0 cm. Medidas do resplendor: H=6,75 cm; L=4,57 cm. Medida da imagem com resplendor: H=39,0 cm. do resplendor: peça em metal (prata) martelado e cinzelado contendo flor central circundada por raios e com haste na parte posterior para encaixe na cabeça do santo. Estado de conservação: bom. Obs: O resplendor deve ter sido adaptado, não aparentando ser original do santo. Documentação encontrada no dossiê: Ficha datilografada do MEC/IPHAN, referente ao inventário de 1981, sem assinatura, com foto preto-e-branca. Ficha de Catalogação de Acervo Museológico, registrada por Tânia Bravo Leite (1989) e revisada pela museóloga do Museu da Inconfidência, Celina Santos Barboza, em 1991 (ficha datilografada). Ficha de Acervo Museológico GMCH/MG, em formato de fichário, assinada por Tânia Bravo Leite e por Celina Santos Barboza (1989/1991), com foto preto-e-branca. 01 foto colorida. 5) Ficha do IPHAN/ 13ª Coordenação Regional, assinada por Ronney Leite Brito, referente à Análise do Estado de Conservação do Acervo/ Museus Vinculados 13ª CR, datada de 10/01/1996.

Dados históricos

Sobre São José: "Descendente do Rei Davi, filho de Jacó ou de Heli, esposo da Virgem Maria e pai adotivo de Cristo (...) É muito antiga a devoção a São José, entretanto o culto litúrgico data de início do século XV. Em 1870, foi declarado Patrono da Igreja Universal e, em 1955, patrono dos operários e dos casamentos./ Sua festa é celebrada a 19 de março./ É representado como homem semicalvo, barbado e de meia-idade, que leva nos braços, ou numa das mãos, o Menino Jesus. Na outra mão, traz um cajado florido – que simboliza tanto a sua escolha, entre outros, para esposo da Virgem Maria, como seu casamento virginal. Pode ainda ser representado com instrumentos de carpinteiro. No conjunto da Sagrada Família, figura ao lado de Maria e do Menino Jesus. Está presente, em atitude de adoração, em cenas de presépio. Pode ser ainda representado levando aos braços o Menino Jesus e acompanhado da Virgem Maria, nas representações de fuga para o Egito.” (1) Sobre Arte Sacra: “Era a religião o principal fator comum na sociedade colonial brasileira setecentista. A religião católica, com a variedade do seu culto, estava presente no dia-a-dia, quer nos jejuns e abstinências, quer através de ofícios divinos, confissões e comunhões, quer com procissões e festas religiosas./ A devoção religiosa no antigo Arraial do Tijuco foi descrita pelo viajante George Gardner (1942, p.384) da seguinte maneira: “A cidade conta três ou quatro belas igrejas; uma delas, chamada N.S. do Rosário, que pertence aos negros da costa da África, e tem sobre um elevado altar a imagem da Virgem preta. Como morávamos perto desta igreja, assisti muitas noites às celebrações de uma de suas festas a que se achavam presentes, além dos pretos que habitualmente freqüentavam a igreja, muitos dos mais respeitáveis representantes do sexo masculino e feminino da cidade./ Tudo se fazia com perfeita propriedade e certa noite ouvi excelente sermão pregado por um dos sacerdotes locais”./ Minas Gerais, província do ouro e do diamante, centro de riqueza do Brasil colônia por quase um século, teve condições excepcionais de possuir uma imaginária rica. Na significativa produção mineira, se destacam as pequena imagens domésticas adequadas aos oratórios, que, desde o fim do século XVIII, adornavam as casas de família. Estes oratórios, geralmente de pequeno porte, surgiram em face da fé religiosa e do aumento da população com a febre da mineração. Dentre esta produção podemos destacar os conhecidos oratórios D. João V. Com talha rococó e pintura interna, estes oratórios envidraçados são povoados com pequenas imagens de pedra, freqüentemente brancas, com pintura em algumas partes e pouca decoração em ouro, existindo em vários tipos, com tamanhos diversos ou apenas a caixa com o presépio. Foram largamente produzidos do fim do século XVIII até a primeira metade do século XIX, encontrando-se inúmeros exemplares em outros estados do país.” (2) Sobre o objeto (legenda e foto): Oratório em madeira policromada com Crucifixo em marfim e esculturas de N. Sra. Da Conceição e São José. Século XVIII. N° Inventário 196, 168, 167 e 166.” (3)

Referências bibliográficas/arquivísticas

(1) CUNHA, Maria José Assunção da. Iconografia Cristã. Ed. UFOP/ IPAC, Ouro Preto,1993. Pág. 18. (2) PESTANA, Til Costa. In Catálogo do Museu do Diamante. Ed. Iphan/ Ministério da Cultura. Págs.22. (3) Catálogo do Museu do Diamante. Ed. Iphan/ Ministério da Cultura. Pág. 24.

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