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Acervo digital – Museu do Diamante

Santa

  • rodrigo.freirerodrigo.freire
  • 10 de maio de 2019
  • Não identificado
Home Acervo Museológico Santa
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Título

Santana Mestra

Número de registro

159

Denominação

Santa

Classificação

02 Artes Visuais/Cinematográfica > 02.3 Escultura

Local de produção

Brasil | Minas Gerais

Data de produção

Século XVIII

Acervo

Museu do Diamante

Procedência

Diamantina | [Minas Gerais]

Autor

Não identificada

Material/Técnica

entalhe | madeira | policromia | recorte | tinta | vidro

Temas

brasil | minas gerais | religião | século xviii

Altura (cm)

25,5

Largura (cm)

18

Profundidade (cm)

9,3

Resumo descritivo

Escultura religiosa, de médio porte, confeccionada em madeira (cedro) entalhada e policromada, representando Santana Mestra e a Virgem Menina. Santana representada através de figura feminina, de meia-idade, sentada sobre mocho em estilo D. José, com a cabeça levemente inclinada à direita e para baixo, com cabelos em tom castanho escuro envoltos por véu curto e esvoaçante, com a parte externa em tom bege e a parte interna ornada por motivos florais em tom vermelho com folhagens em tom verde escuro, encimado por orifício para encaixe de resplendor (este inexistente). Parte frontal do rosto com recorte para colocação dos olhos de vidro. Rosto redondo com semblante sereno, testa curta, tez com carnação em tom róseo, sobrancelhas e cílios pintados em tom castanho, olhos de vidro em tom preto, nariz arrebitado, boca pequena cerrada e queixo duplo. Traja túnica verde escuro, longa, cintada, de mangas compridas e gola arredonda, ornada por motivos florais nos tons vermelho, verde e bege. Sobre os ombros da Santana, manto com panejamento movimentado, com a lateral esquerda inferior esvoaçante, tendo a parte externa em tom marrom ornada com motivos florais e a parte interna seguindo a mesma padronagem decorativa da túnica. Santana apresenta os braços flexionados, segurando com sua mão direita um livro aberto, de capa vermelha e páginas em tom bege, com inscrições em tinta preta (ilegíveis) e tendo sua mão esquerda apoiada nas costas da Virgem Menina. Tem os joelhos flexionados e pés aparentes calçados com sapatos pretos. (Cont. em Observações).À direita, de pé, a Virgem Maria representada através de figura de menina, de perfil, com o corpo voltado à esquerda, de cabelos castanhos escuros presos por coque, testa curta, olhos e nariz pequenos e boca cerrada com lábios em tom vermelho. Traja túnica longa, de mangas compridas, em tom verde claro, ornada por rosinhas-de-malabar em tom vermelho com folhagens verdes. Túnica sobreposta por manto que recai sobre seu ombro direito em tom verde escuro ornado por motivos fitomorfos. Apresenta seu braço direito apoiado sobre página do livro e seu braço esquerdo quebrado. Imagens apoiadas sobre base irregular pintada em escaiola nos tons vermelho e bege. Medidas complementares (base): L=15,0 cm; Prof.=9,0 cm. Documentação encontrada no dossiê: 1) Ficha datilografada do MEC/IPHAN, referente ao inventário de 1981, sem assinatura e sem foto. 2) Ficha de Acervo Museológico GMCH/MG, em formato de fichário, assinada por Tânia Bravo Leite e por Celina Santos Barboza (1989/1991). 3) 01 Foto colorida. 4) Ficha do IPHAN/ 13ª Coordenação Regional, assinada por Ronney Leite Brito, referente à Análise do Estado de Conservação do Acervo/ Museus Vinculados 13ª CR, datada de 09/01/1996.

Dados históricos

Sobre Santana: "Os textos bíblicos não fazem referência aos pais da Virgem Maria. Ao que indicam os estudiosos de História da Igreja, deve-se ao Proto-evangelho de São Tiago, do século III, a difusão da história e devoção a Santana e São Joaquim. "A Igreja nunca admitiu tal livro como parte da Bíblia, o que não impediu de dedicar uma festa especial aos felizes progenitores de Maria".¹/ A festa de Santana e São Joaquim é celebrada a 26 de julho./ Santana – é representada sob diversas formas, entre as quais se destacam:/1 – Santana Mestra – anciã de semblante sereno, assentada ou em pé. Tem, às mãos ou sobre o colo, um livro no qual ensina a Virgem Menina, que aparece representada, a seu lado/ 2- Aparece carregando Nossa Senhora Menina no braço esquerdo./ 3- Representada em pé, de mãos dadas com Nossa Senhora, sem o livro./ 4- Noutras representações, Santana aparece com a Virgem Maria adulta e o Menino Jesus, estando os três assentados sobre nuvens – Santas Parentelas." (1). Sobre Arte Sacra: “Era a religião o principal fator comum na sociedade colonial brasileira setecentista. A religião católica, com a variedade do seu culto, estava presente no dia-a-dia, quer nos jejuns e abstinências, quer através de ofícios divinos, confissões e comunhões, quer com procissões e festas religiosas./ A devoção religiosa no antigo Arraial do Tijuco foi descrita pelo viajante George Gardner (1942, p.384) da seguinte maneira: “A cidade conta três ou quatro belas igrejas; uma delas, chamada N.S. do Rosário, que pertence aos negros da costa da África, e tem sobre um elevado altar a imagem da Virgem preta. Como morávamos perto desta igreja, assisti muitas noites às celebrações de uma de suas festas a que se achavam presentes, além dos pretos que habitualmente freqüentavam a igreja, muitos dos mais respeitáveis representantes do sexo masculino e feminino da cidade./ Tudo se fazia com perfeita propriedade e certa noite ouvi excelente sermão pregado por um dos sacerdotes locais”./ Minas Gerais, província do ouro e do diamante, centro de riqueza do Brasil colônia por quase um século, teve condições excepcionais de possuir uma imaginária rica. Na significativa produção mineira, se destacam as pequena imagens domésticas adequadas aos oratórios, que, desde o fim do século XVIII, adornavam as casas de família. Estes oratórios, geralmente de pequeno porte, surgiram em face da fé religiosa e do aumento da população com a febre da mineração. Dentre esta produção podemos destacar os conhecidos oratórios D. João V. Com talha rococó e pintura interna, estes oratórios envidraçados são povoados com pequenas imagens de pedra, freqüentemente brancas, com pintura em algumas partes e pouca decoração em ouro, existindo em vários tipos, com tamanhos diversos ou apenas a caixa com o presépio. Foram largamente produzidos do fim do século XVIII até a primeira metade do século XIX, encontrando-se inúmeros exemplares em outros estados do país.” (2)

Referências bibliográficas/arquivísticas

(1) CUNHA, Maria José Assunção da. Iconografia Cristã. Ed. UFOP/ IPAC, Ouro Preto, 1993. Pág.17. (2) PESTANA, Til Costa. In Catálogo do Museu do Diamante. Ed. Iphan/ Ministério da Cultura. Pág. 22.

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