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Acervo digital – Museu do Diamante

Cruz

  • rodrigo.freirerodrigo.freire
  • 10 de maio de 2019
  • Michel Becheleni
Home Acervo Museológico Cruz
  • 138-1
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Número de registro

138

Denominação

Cruz

Classificação

09 Objetos Cerimoniais > 09.3 Objeto de Culto

Local de produção

[Portugal]

Data de produção

Século XIX

Acervo

Museu do Diamante

Procedência

Diamantina | Minas Gerais

Autor

Não identificada

Material/Técnica

entalhe | madeira | madrepérola | marchetaria

Temas

arte luso | oriental | portugal | religião | século xix

Altura (cm)

16,2

Largura (cm)

9

Resumo descritivo

Cruz latina, de pequenas dimensões, confeccionada em madeira escura e clara, com trabalho em marchetaria, e incrustações em madrepérola. Na parte frontal inferior, destacam-se três ornatos circulares em formato de flor e extremidades compostas por oito folhas estilizadas em tamanho menor. Ao centro da cruz, três folhas. Na parte superior do objeto, folhas estilizadas entremeadas por placa com a inscrição “INRI”. Logo abaixo, cruz latina incrustada com quatro folhas menores em cada extremidade, tendo prolongamentos em séries compostas por três folhas dispostas em cada braço da cruz, além de quatro folhas (abaixo da cruz incrustada) em madrepérola. Parte posterior da peça com detalhe de pequena cruz em madeira mais clara e sete círculos para colocação de ornamentação (onde se vê apenas um ornato na parte central).

Marcas/Inscrições

Na parte superior do objeto, placa com a inscrição: “INRI”

Dados históricos

Sobre Madrepérola: “Substância branca, iridescente, dura, suscetível de polimento, diversos moluscos; nácar. Essa bela substância, da qual também é constituída a pérola, é formada por camadas calcárias estriadas e transparentes, e por outras finíssimas de ar, o que lhe proporciona o aspecto irisado. Apesar da superposição das camadas, a madrepérola é tão dura que só pode ser trabalhada com o auxílio de instrumentos próprios e de ácido sulfúrico diluído: é debastada, recortada, gravada, e seu brilho se obtém por polimento especial. O colorido, muito lindo, depende da composição mineral de cada variedade: tem-se a madrepérola clara, de um branco ligeiramente rosado, outra de um branco mais carregado, amarelado, esverdeado ou azulado além de algumas com reflexos de um cinza às vezes bastante escuro. Cada região produz moluscos com diferentes características. Na Antigüidade a madrepérola era proveniente dos mares do Oriente (Golfo Pérsico, Sudoeste asiático) e, a partir do séc. XVI, tem sido extraída também das Antilhas, nas costas sul-americanas do Pacífico, na Austrália. No Extremo Oriente os chineses a utilizaram desde tempos remotos (em incrustações, sobretudo) e a prática passou ao Japão e outras regiões. No Ocidente foi conhecida pelos romanos, e foi aplicada em mosaicos cristãos. Aparece na feitura de objetos litúrgicos, bem como na decoração de trabalhos em metal e ourivesaria, especialmente na Renascença. Torneiros, entalhadores e outros artífices produziam imagens de santos, crucifixos, terços, figuras de jogos de xadrez, cabos de faca, punhos de espadas. A partir do séc. XVII o nácar foi usado no mobiliário e em tabuleiros de jogos (a exemplo da China), enriquecendo as obras de marchetaria (...) Este material, delicado e leve, presta-se para a confecção e a decoração de pequenos objetos de luxo como caixinhas e estojos, missais e terços, além de botões, bijuteria, etc.” (1)

Referências bibliográficas/arquivísticas

Inventário dos Bens Móveis (datilografado) a cargo do artífice referência 20, Assis Alves Horta, no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 1952, cita nº de registro, quantidade, espécie, grupamento, procedência, data de entrada e valor: "“268/ Uma Cruz/ Em madeira, com embutidos, medindo 0,09m x 0,16m/ Idem/ 1.948". No Item Idem, leia-se Antonio Coimbra. (1) MOUTINHO, Stella Rodrigo Octavio et alli. Dicionário de Artes Decorativas e Decoração de Interiores. Ed. Nova Fronteira, 1999. Pág. 236.

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