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Acervo digital – Museu do Diamante

Coco

  • rodrigo.freirerodrigo.freire
  • 10 de maio de 2019
  • Não identificado
Home Acervo Museológico Coco
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  • 2-2

Número de registro

2

Denominação

Coco

Classificação

05 Interiores > 05.6 Utensílio de Cozinha/Mesa

Local de produção

Minas Gerais

Data de produção

Século XIX

Acervo

Museu do Diamante

Procedência

Diamantina | Minas Gerais

Autor

Não identificada

Material/Técnica

fundição | martelado | metal

Temas

arquitetura de interiores | brasil | minas gerais | século xix | utensílios domésticos

Altura (cm)

12

Comprimento (cm)

48

Diâmetro (cm)

9

Circunferência (cm)

29,5 (bojo)

Resumo descritivo

Coco, usualmente conhecido como concha [para apanhar água], confeccionado em metal (cobre e latão). Corpo bojudo com borda abaulada e friso em latão dourado com traços geométricos que ornam a parte superior. Apresenta cabo com haste longilínea fundido em chapa recortada em três pontas, fixada à concha através de três parafusos em metal. Extremidade superior do cabo arrematada por estrutura cônica contendo pequeno aro onde se prende argola (de dimensão maior) para pendurar na parede ou armário.

Dados históricos

Sobre Coco: “Vasilha de uso doméstico feita com o coco-da-baía que , de limpo e seco, recebe acabamento e revestimento próprios e um cabo. Como material exótico o coco foi utilizado na Europa no séc. XVI em taças montadas em prata.// Vasilha análoga, de metal, dotada de cabo longo muito usada no Brasil para tirar água de um recipiente maior. Cocos de prata repuxada com rica decoração figuram entre as peças profanas realizadas pelo prateiros brasileiros.” (1)

Referências bibliográficas/arquivísticas

Inventário dos Bens Móveis (datilografado) a cargo do artífice referência 20, Assis Alves Horta, no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 1952, cita nº de registro, quantidade, espécie, grupamento, procedência, data de entrada e valor. (1) MOUTINHO, Stella Rodrigo Octavio et alli. Dicionário de Artes Decorativas e Decoração de Interiores. Ed. Nova Fronteira, 1999. Pág.93.

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