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Número de registro
289
Denominação
Caixa de rapé
Classificação
Local de produção
Acervo
Museu do Diamante
Procedência
Diamantina | Minas Gerais
Autor
Temas
Altura (cm)
5
Diâmetro (cm)
3
Resumo descritivo
Caixa de rapé, de pequenas dimensões, confeccionada em osso (chifre), marfim e metal (prata). Objeto de formato cônico, com corpo em chifre preto arrematado na parte superior por pino circular com anel em marfim amarelado. Na parte inferior do objeto, tampa em metal fixada a friso através de dobradiça, tendo, ao centro, a inscrição: “G B./ 1908”, além de pequeno puxador no mesmo metal.
Marcas/Inscrições
Na tampa do objeto: “G B./ 1908”
Dados históricos
Sobre Tabaqueira: “Pequena caixa, em geral decorada, onde se coloca fumo em pó; caixa de rapé. A prática de inalar uma pitada de rapé tomou vulto na Europa no séc. XVII, depois da introdução do tabaco trazido da América, onde o fumo era habitual entre os indígenas. Em meados do séc. XVI já o embaixador francês em Lisboa enviou sementes da planta para a rainha Catarina de Médicis em Paris. Na corte de Luis XIV (1638-1715) tornou-se elegante tomar rapé e a moda se espalhou pela Europa. Assim, no dia-a-dia, o aristocrata ou o homem do povo passou a trazer consigo as caixinhas com o tabaco moído e aromatizado. Nos salões, o gesto estereotipado de exibir a tabaqueira para retirar o pó, estimulou a criação de modelos que se tornaram importantes itens da joalheria masculina.” (1)
Referências bibliográficas/arquivísticas
(1) MOUTINHO, Stella Rodrigo Octavio et alli. Dicionário de Artes Decorativas e Decoração de Interiores. Ed. Nova Fronteira, 1999. Pág. 356.





