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Título
L’Absinthe
Número de registro
655
Denominação
Prato decorativo
Classificação
Data de produção
Acervo
Museu do Diamante
Procedência
Diamantina | Minas Gerais
Material/Técnica
decalcomania | porcelana | queima | tinta
Temas
Altura (cm)
1,5
Diâmetro (cm)
17,5
Resumo descritivo
Prato decorativo, de dimensões médias e formato circular, confeccionado em porcelana branca com ornamentação em tom verde. Objeto raso, tendo, no campo central, cena com figura masculina, idosa, sentada sobre cadeira, tendo corpo voltado à direita, com traje civil composto por casaca com três botões aparentes, calça listrada e sapatos, além de lenço preso ao pescoço. Figura parcialmente calva, de testa larga, orelha aparente, olhos pequenos, nariz aquilino, barba branca longa, tendo cachimbo na boca. Tem seu braço direito apoiado sobre a mesa, esta contendo garrafa e cálice. Cena circundada por sombreado em tom verde e branco, contendo, na parte inferior, a inscrição: “4. L’ Absinthe”, em tom verde. Borda decorada por ornatos em formato de cruz (em relevo) dispostos em cinco linhas circulares. Na parte posterior do objeto, carimbo em tinta preta com o nome do fabricante: “SOCIETÉ CERAMIQUE MAESTRICHT/ MADE IN HOLLAND”.
Marcas/Inscrições
Legenda na superfície do objeto: “4. L’ Absinthe”. Na parte posterior do objeto, carimbo em tinta preta com a inscrição: “SOCIETÉ CERAMIQUE MAESTRICHT/ MADE IN HOLLAND”.
Dados históricos
Sobre Absinto: “Losna. Planta herbácea, aromática e amarga da família das Compostas (Artemísia absinthium L.); bebida alcoólica aromatizada com essa planta.” (1)
Referências bibliográficas/arquivísticas
Inventário dos Bens Móveis (datilografado) a cargo do artífice referência 20, Assis Alves Horta, no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 1952, cita nº de registro, quantidade, espécie, grupamento, procedência, data de entrada e valor: “241/ Quatro Pratos/ De louça holandesa, com desenhos, Século XVIII/ Idem/ 1.948". No Item Idem, leia-se Antonio Coimbra. (1) Pequeno Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa. Cia. Editora Nacional. São Paulo, 1972. Pág. 10.





