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1302-2
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1302-3
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1302-4
Número de registro
1302
Denominação
Manípulo
Classificação
Local de produção
Data de produção
Acervo
Museu do Diamante
Procedência
Igreja de N.Sª das Mercês | Diamantina | Minas Gerais
Autor
Temas
brasil | minas gerais | religião | século xx
Largura (cm)
17
Comprimento (cm)
55,5 (sem franjas)
Resumo descritivo
Manípulo confeccionado em tecido adamascado carmim, ornado por três cruzes em tecido brocado bege e tira no mesmo material que une as laterais para encaixe no antebraço do celebrante. Nas extremidades do objeto, duas barras em tecido brocado bege e franjas no mesmo tom. Parte interna forrada com tecido liso bege contendo três carimbos, sendo dois deles em tinta preta posicionados um em diagonal e o outro logo abaixo, inseridos em molduras, ambos com a inscrição: “Nª. S. D as M.”, e o terceiro carimbo azul, posicionado próximo à extremidade, com coroa imperial inserida em medalhão oval, circundado por legenda ilegível e ladeado por ramalhetes.
Marcas/Inscrições
Na parte posterior, 2 carimbos em tinta preta com as inscrições iguais: “Nª. S. D as M.”. Carimbo azul (ilegível)
Dados históricos
A ficha catalográfica anterior cita alguns aspectos sobre o objeto: “Renato Conceição da Silva – seminarista do Seminário Sagrado Coração de Jesus – Manípulo é uma pequena estola usada no braço esquerdo, que o padre usava quando celebrava missa (atualmente não é mais usado)/ A cor vermelha é usada para os dias em que se celebram os santos mártires.” Sobre Manípulo: “PARAMENTO litúrgico em forma de pequena ESTOLA, tendo, obrigatoriamente, uma CRUZ ao meio e, às vezes, outras nas extremidades franjadas. Usado pelos padres no antebraço esquerdo, com as pontas pendentes, tendo por dentro um cadarço que une as duas partes. O tecido de que é feito deve ser condizente com os demais PARAMENTOS. Atualmente em desuso.” (1) (Citar breve histórico sobre a Ordem Terceira de São Francisco, em Diamantina - MG).
Referências bibliográficas/arquivísticas
(1) DAMASCENO, Sueli (org.). Glossário de Bens Móveis (Igrejas Mineiras). Ed. Instituto de Artes e Cultura/ UFOP. Ouro Preto, 1987. Pág. 32.





