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328-2
Número de registro
328
Denominação
Lampião
Classificação
Local de produção
Data de produção
Acervo
Museu do Diamante
Procedência
Igreja Matriz de Santo Antônio | Diamantina | Minas Gerais
Autor
Temas
Altura (cm)
80
Largura (cm)
31
Resumo descritivo
Lampião de grande porte confeccionado em metal (ferro) pintado de preto e esmaltado de branco. Na parte superior, gancho em “S” ligado ao corpo do objeto por aros, para fixação no teto. Parte central em tubo cilíndrico encimado por duas bolachas, a superior de dimensão menor e a inferior em formato de “bóia”. No tubo cilíndrico, recorte retangular com mecanismo de funcionamento do lampião parcialmente aparente, composto por tubo delgado com arruelas facetadas e fio de metal ligado à “bóia” maior com regulagem de passagem do gás, em pino “T”. Parte inferior do objeto em disco com a parte interna esmaltada de branco contendo as seguintes inscrições duplicadas: “ALADDIN”. Ao centro do disco, estrutura ligeiramente côncava em ferro e estrutura cilíndrica contendo a parte central em malha de metal quadriculada. No disco, dois pinos que se assemelham a uma das partes de uma dobradiça, além de estrutura em metal para encaixe de parte inexistente.
Marcas/Inscrições
Na parte interna do prato esmaltado: “ALADDIN”
Dados históricos
Pesquisar sobre a marca do fabricante Aladdin e sobre a introdução da iluminação a gás nas ruas do Rio de Janeiro, no século XIX, pelo Barão de Mauá.
Referências bibliográficas/arquivísticas
A legenda no Museu do Diamante cita: “No início do século XIX, os candeeiros de azeite, de luz amortecida, foram substituídos pelos lampiões a gás. A iluminação a gás foi inicialmente utilizada nas ruas, teatros e igrejas. Aqui temos em aparelho de calefação de 1819, e um lampião, marca Aladdin, da antiga Sé de Diamantina.”





