Referências bibliográficas/arquivísticas
Observação em ficha catalográfica revisada pela museóloga Celina Santos Barboza, em 1991, com base na publicação: SOMERS, John. O estanho no Brasil 1600-1900 (catálogo de exposição), 1989, págs 73/76: “Segundo John Sommers, este castiçal é raro, por terem poucos sobrevivido até hoje. Foram fabricados aos milhares. Cada década de idade acrescenta valor e raridade. Embora tenha somente 10 ou 20 anos mais que os bules (inv. 295, 296, 298 e 299), este castiçal tem valor.” E ainda: “Objeto pesado, parecendo que há muito chumbo na liga./ Camada superficial do metal soltando-se. Deve ser imediatamente tratado porque a doença do estanho é progressiva. Ver também castiçal nº 94.”