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1608-2
Número de registro
1608
Denominação
Caixa de rapé
Classificação
Local de produção
Data de produção
Acervo
Museu do Diamante
Procedência
Diamantina | Minas Gerais
Autor
Temas
Altura (cm)
2
Comprimento (cm)
14
Diâmetro (cm)
4
Resumo descritivo
Caixa de rapé, de pequenas dimensões e formato circular, confeccionada em madeira (jacarandá) torneada, ornada por frisos circulares em meia-cana na tampa e na parte inferior. Parte interna oca e em madeira lisa. Fechamento em sistema de encaixe.
Dados históricos
Sobre Tabaqueira: “Pequena caixa, em geral decorada, onde se coloca fumo em pó; caixa de rapé. A prática de inalar uma pitada de rapé tomou vulto na Europa no séc. XVII, depois da introdução do tabaco trazido da América, onde o fumo era habitual entre os indígenas. Em meados do séc. XVI já o embaixador francês em Lisboa enviou sementes da planta para a rainha Catarina de Médicis em Paris. Na corte de Luis XIV (1638-1715) tornou-se elegante tomar rapé e a moda se espalhou pela Europa. Assim, no dia-a-dia, o aristocrata ou o homem do povo passaram a trazer consigo as caixinhas com o tabaco moído e aromatizado. Nos salões, o gesto estereotipado de exibir a tabaqueira para retirar o pó, estimulou a criação de modelos que se tornaram importantes itens da joalheria masculina.” (1)
Referências bibliográficas/arquivísticas
(1) MOUTINHO, Stella Rodrigo Octavio et alli. Dicionário de Artes Decorativas e Decoração de Interiores. Ed. Nova Fronteira, 1999. Pág. 356.





