Referências bibliográficas/arquivísticas
Em documentação pesquisada nos arquivos do museu, foi encontrada carta da Empreza Bahiana de Mineraes Ltda dirigida ao diretor do museu (datada de 29/10/1956) – tirar xerox posteriormente e anexar ao dossiê. O pagamento pelo estojo com os 40 cristais foi feito através do cheque nº 70097 (ao Banco de Crédito Real de Minas Gerais S.A.). O objeto foi alvo de roubo no Museu do Diamante em 16 de julho de 1983, segundo documentação existente no processo criminal, sendo restituído em 30/08/1983. Possivelmente a perda de um dos 40 cristais, deu-se nesta época, sendo posteriormente lapidado um cristal semelhante por artesão local – verificar nome – sendo co- locado em substituição à pedra perdida (provavelmente após o inventário de 1989/1990), o que justificaria a catalogação à época de apenas 39 cristais . Referência documental: Processo Criminal do roubo ocorrido no Museu do Diamante, em 16/07/1983. O documento da Secretaria de Estado de Segurança Pública de Minas Gerais - Departamento de Investigações - Termo de Restituição (datado de 30/08/1983), restitui ao Museu do Diamante através de Dr. Rui Mourão: “...; um estojo de madeira com trinta e nove (39) pedras de cristal lapidadas em diferentes formas.”