Documento
Metadados
Número de registro
322
Denominação
Corneta de Infantaria
Classificação
Data de produção
Acervo
Museu do Diamante
Procedência
Diamantina | Minas Gerais
Temas
europa | frança | minas gerais | música | século xix
Altura (cm)
32,5
Largura (cm)
10
Diâmetro (cm)
10,2
Resumo descritivo
Instrumento musical de sopro, de médio porte, identificado como corneta de Infantaria, confeccionado em metal amarelo (latão). Apresenta corpo cilíndrico retorcido e bocal circular com friso em meia-cana. Na extremidade de saída do som, estrutura cônica com inscrições gravadas, contendo frisos, intercalados ao centro por folhas estilizadas dispostas em linha.
Marcas/Inscrições
No pavilhão: “[MEDAILLE D’OR EXPOSITION UNIVERSELLE PARIS 1889] [CASA MINERVA/ M. J. D’OLIVEIRA FIGUEIREDO/ 83, RUA JOÃO ALFREDO (ANTIGA DA QUITANDA)/ RIO DE JANEIRO]/ GAUTROT BREVETÉ/ S.G.D.S./ PARIS]. Iniciais: “G.A.”
Dados históricos
A ficha catalográfica anterior traz um texto manuscrito (xerografado) que cita sobre a corneta de infantaria de n° 322 e o clarim (de cavalaria – de n° 323): “Ambos instrumentos de metal, com bocal, derivados da antiga trombeta. Tal como estão, são chamados instrumentos “naturais”, pelo fato de produzirem somente o som fundamental e sons harmônicos, mediante pressão variada dos lábios sobre a embocadura – os lábios fazem o papel de pelheta sobre o bocal para produzir o som./ Ao clarim e ao trompete foi adaptado, no início do séc. XIX um mecanismo de válvulas e pistões que além de facilitar a execução do instrumento, tornou acessível toda a gama de sons cromáticos de seus registros./ O clarim com esta adaptação passou a se chamar trompete e a corneta, cornetim.”
Referências bibliográficas/arquivísticas
A ficha catalográfica anterior cita, segundo a museóloga Regina Coeli, que objeto foi doado pela Banda de Música do 3° Batalhão da Polícia Militar Estadual de Diamantina (Ten. Barreto) – pesquisar documentação nos arquivos institucionais.